quinta-feira, 14 de maio de 2009

ESCOLA DE NOIVAS

Pois bem, Mulheres do agora, aqui deixo alguns excertos de um livro encontrado bastante antigo que pertencia à minha avó.

" ESCOLA DE NOIVAS POR LAURA SANTOS

O verdadeiro guia das donas de casa,

TUDO O QUE UMA MULHER DEVE SABER PARA GOVERNAR O SEU LÁR
com mais de 400 receitas de culinária e doces


O sonho de todas as mulheres que da vida querem colher o melhor que ela lhes pode dar de simples e bom: uma casinha cómoda e agradável, um lar modesto ou rico, mas o seu lar.
Ao confeccionar o seu enxoval, a noiva dá vida ao mais perfeito e feliz dos sonhos... Rica ou pobre, a mulher deve dar a maior atenção a tudo o que se passa dentro do seu lar, para que todo o trabalho doméstico resulte de forma mais fácil.
A alegria e felicidade residem nas coisas simples: Um cantinho agradável onde possar ler, ouvir música, ou mesmo falar com o seu marido depois que este regresse de seu trabalho. Uma sala de jantar garrida, onde haja cortinas alegres, quadros e flores, uma cozinha com as comodidades precisas para que a culinária, uma das artes principais da perfeita dona de casa, se torne um trabalho agradável, em vez de suplício de todos os dias...

Em ESCOLA DE NOIVAS, livro despretencioso e essencialmente prático, encontrará a rapariga portuguesa muitas soluções para os problemas do seu dia-a-dia..."



Genial ou não?

domingo, 3 de maio de 2009

Fritura Shakespereana

Fritura Shakespereana.

Texto novo para breve.
Muito estudo, uiii muitissimo estudo.
Já não me lembrava que costumava escrever.
O que são palavras afinal?
Letras?

Please Reset the Master Computer.

ou seja

Está na hora de Dormir.

terça-feira, 24 de março de 2009

Relatório aula de Miguel Seabra

Pesquisa sobre o Nada e o que é ou pode ser um Pormenor.
Deparamo-nos com o dia-a-dia, somos julgados pelo tempo que teima em não parar, despojamo-nos perante aquilo que é suposto ser alguma coisa, e nunca nos apercebemos que somos máquinas de uma sociedade que teima e nos obriga a fazer o que Eles querem.
Um dia parámos e fomos lembrados a Respirar, e como foi bom Respirar. Reaprendemos a andar sabendo e não esquecendo que respiramos, e tocamos, e falamos com o outro e com o nosso. Emancipámos as reacções uns dos outros, percebemos que afinal nos resumimos a Nada. E que mesmo perante a ideia de nada sermos num conjunto global de milhões e milhões de habitantes, mais todos os seres vivos do Planeta e do Universo não nos limitamos a 5 membros. Temos “coisas” no corpo que não conhecíamos, e ainda que muitas sejam as partes que poderão ter vida própria e autónoma (Mindinho pára quieto), na verdade “o sonho comanda a vida”, somos ordenados por nós próprios. Não desistamos de nos perceber, com esforço conseguimos.
Hoje tentei atar o atacador com a mão esquerda e ainda não consegui.

J.A.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Não ler este texto!



Falsamente Andrógino, morram as Putas, morram os chulos, morram os cabrões dos agarrados. Agarrados parasitas cabrões, Carraças da Sociedade.
Verdadeiramente Másculo, vivam os governamentais, os nacional-socialistas, os ricos, o presidente da comissão organizadora do caralho que o foda.







Viva a Televisão e a sua propaganda alienada e bondosa a favor dos feridos da guerra.
Morram os velhos e debilitados, viva o Capitalismo, viva o dióxido de carbono. Morram os pacifistas, morte aos pretos, ciganos, indianos, fora com os intrusos.
PORTUGAL AOS PORTUGUESES

Nasce um cordeiro no meio do pó, nasce uma flor no fumo preto do subsolo onde há muito que o Sol não governa nem ilumina. Fim de tudo o que é materialista, ganha a Mãe.
Manipula, exerce, controla e sê controlado, grita mas engole em seco.
Respira ar puro, cria e dá ao outro, sorri que não pagas por isso, sonha, luta por aquilo que ambicionas, não sejas egoísta. Colhe a planta e planta duas a seguir. Dá comida ao pobre, ao que quer e não quer, ao cão, ao gato. Fala, ensina, oferece sem pedires retorno, sê ponderado, não mates, não roubes. Se erras cais.

Volta ao Inicio.
MORTE, MORTE, MORTE. Cores: Preto e Vermelho, Vermelho e Preto.
MORTE, MORTE, MORTE. Sensações: Angustia, Dor, Ódio
MORTE, MORTE, MORTE…. paz… SANGUE, ESCURO, SANGUE

Volta ao Inicio, lê e não pares. Ciclo sem Fim.
Quando tens… resumido ao que não… pensas por deixar…

Sociedade.
São meras junções de letras.
Respira.
Ilumina-te.
Pondera.
Esquece.
Já morreste ou ainda não percebeste?
Respira Fundo, que a isso se resume a tua existência.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

1..2..3..

4 dias de Bodyboard na Ericeira.
Concerto de Soulfly - O CONCERTO!

Muito Bom.

Apetece-me Gritar...

Escrever...

Ler...

Ver...

Cheirar...

Sentir...

Ouvir...

Até amanhã?

sábado, 31 de janeiro de 2009

Taxas e o raio que ta Parta…

Era de Progressistas, amarelo à minha volta funde-se com o vermelho. Ao fundo a chuva, lágrimas de um ser, esse mesmo que nos une e separa, quer exista ou não.
Bate a cabeça na parede, bate com força, não tenhas medo, bate, bate, vais sangrar não duvides, muito, vai doer eu sei, mas bate, exige a dor em ti, faz com que valha a pena. De tanto bater há-de furar. Um buraco…
“- A Donut please!
- Take it.
- Sorry, but I want with a hole.
- With a hole.”
Porquê com buraco?
O novo FMI, o buraco mas com outro título, FECOM Fundo Europeu de Cooperação Monetária. Senhor José Mário Branco, estamos desactualizados, uma nova letra para o FECOM por favor.
Pois é, somos uma União agora, Europeia. Para quê um fundo internacional se podemos ter o nosso único fundo, o Europeu? Mas atenção o FECOM já existe à algum tempo assim como o FMI, e afinal de contas (e o problema é este mesmo, as contas) tanta merda de fundos que ainda assim acabamos todo no cócó. Com uma particularidade, é que agora já não somos só nós Portugal, mas sim uma Europa Unida nesta Era que irá ter o titulo da mais atrasada de todas as épocas, mais negra e cinzenta que a idade média. Cambada de Inquisidores, com os FECOM, FEDER, FEI, FEOGA, FI, FIM, FMI, FMM, FPA, FPRE, FSE, FSS, FTC, todos eles que puxam os IRC e IRS, que ara fugir aos mesmos se criam os ISFLSF com todas as taxas TVC, TVH, TVM, TAEG, TBA, e muitas mais que andam por ai. Com tanta merda de siglas, com nomes e títulos para tudo e todos, onde uma camisola não é mais uma camisola porque há o pólo, a sweetshirt, a t-shirt, a longsleve, e a camisola afinal qual destas é?
Os meus país estão certos ao explicarem que tudo isto é cíclico. Onde não mais o pai e a mãe tomam conta do filho. Onde a musica deixa de ser musica para começar a ser “o som” , o barulho, e as pessoas aplaudem, gritam e pedem mais barulho, pagam para ter mais. Onde os génios, só são génios na teoria porque na prática só nos enterram cada vez mais fundo.
Meus Senhores, por favor, o que é importante de se saber é a quantidade de namorados que tem a Senhora Dona Excelentíssima Actriz, que fez a telenovela das 22.30 sobre a irmã da prima, que se apaixona pelo tio avô que está em coma, por ter dito à sua nora que rapava os pelos do peito. Ficando a saber a nora de tal atrevimento, a coitada ainda chocada com a noticia decide divorciar-me imediatamente do marido que fica desgostoso, caindo em cima do próprio pai que vai para o hospital, descobrindo lá por analises ao sangue e muitas outras que não poderei dizer por escrito, que afinal, ele mesmo não era um homem mas sim uma mulher que estava a passar por um doloroso processo de transexualidade, razão essa para não ter pelos no peito. Dai a irmã da prima do meio estar apaixonada pelo dito, pois descobre-se no 432º episódio (que era o penúltimo da primeira temporada) que a mesma era lésbica. Ora o publico decide então, tendo essa oportunidade, votar qual dos finais quer para a novela. Com uma mensagem escrita com as letras A, B ou C para um numero de custo 0.60 cêntimos mais IVA, decidem por unanimidade que os dois devem acabar juntos, ainda que o tio avô não seja um verdadeiro ele, mas sim uma ela.
Afinal a Senhora Dona Excelentíssima Actriz, não tem namorados e apenas vive sozinha com o Alfredo que é um Porquinho da Índia que lhe foi oferecido pela Senhora sua mãe. O pior é que a Senhora Actriz não faz ideia do que é ser Actor.
Aparece um escândalo imenso, numa revista cor vermelho mais clarinho do qual decidimos dar o nome de uma flor, que ela é apenas e só enteada do Produtor que querendo ver-se livre dela de sua casa, mete-a na televisão porque quando ela era criança, gostava de vestir as cuecas do pai e cantar “Depois do Adeus” do Paulo Carvalho. Tudo isto é descoberto, porque lhe é feito um questionário onde ela afirma que a Lili Caneças é uma óptima actriz e deveria ganhar o prémio revelação ainda que tenha apenas 104 anos e aparente 80, e que o seu Top 3 de filmes é sem duvida o “Spice Girls The Movie” em Nº1, “Titanic” em Nº2 e “Anaconda” em 3º.
Um lugar cinzento a que chama-mos arte, onde qualquer um é o que quiser ser, mas esse Um que aposte nas cunhas, porque o conhecimento está nas portas da morte.
Crise? Que risada. Qual crise?

João André
18:00, 31 Janeiro de 2009, Casa

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Coisa Nenhuma

Para mim COISA NENHUMA

Em 2001 gritou-se:

Crescendo num maior estilo dificilmente aprende-mos a perdoar, encaramos o erro como um fim vivendo em cima do risco dificilmente aprendemos a errar. Sabemos que temos de cumprir, sabemos que não podemos falhar, viver tremendo não aprendendo a arriscar, temendo desobedecer por ter medo de pagar. Calcando ódio e veneno deixando de ter voz para gritar, alguém que diga ódio não gera ódio, alguém que diga que não pode odiar, toda a gente tem medo de um dia ter medo de não conseguir parar de gritar.


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Entregamos os nossos destinos nas mãos de Estranhos para nos esquecermos que temos uma vida melhor para conquistar. Estranhos dominam a ordem prometendo um mundo mais justo. Estranhos são Estranhos porque têm o poder, inventam os nomes mais sonantes, as teorias mais abstractas e inacessíveis para justificar esse poder. Enquanto tal existir seja qual for a sua forma, sua bandeira, fronteira. Enquanto as nossas vidas forem propriedade de Estranhos e pertencerem a Estranhos, não viveremos nem melhor nem pior, não seremos mais felizes nem menos felizes, continuaremos pura e simplesmente a não sermos nós, continuaremos a morrer e a matar.