Wiliam Shakspear - Hamlet
"Ser ou Não Ser?"
E com esta tão conhecida e interessante frase começo o meu terçeiro texto.
Todos nós temos um sentido para a vida, e quem não o tem ou pensa apenas que não o tem, pondere se não será essa ideia, esse mesmo sentido de vida.
Perfeição, provavelmente a palavra mais utópica de toda a linguagem do ser Humano, começemos por analisar a própria palavra perfeição, proveniente da palavra perfeito. Tendo significado que tem, será que poderá existir algum conjunto de letras que unidas e formando uma palavra poderão querer dizer a ideia do que chama-mos perfeito? Não será tal ideia tão imaginária e utópica, que a sua própria palavra deveria ocupar mil páginas de letras, símbolos e caractéres sendo assim Universal e não simplesmente um composto de nove letras que varia de idioma para idioma.
Outa questão que se mete é, como podemos nós seres humanos inserir uma ideia no nosso vocabulárrio, se nem em sonhos e no nosso imaginário poderemos saber qual o seu significado se é que o tem.
Ao longo da nossa vida, traçamos objectivos e lutamos por eles de forma a que consigamos ser mais completos, por uma questão de auto controlo e da nossa propria confiança enquanto pessoas e cidadãos deste mundo. Trepamos por ai fora sempre em busca do que chama-mos perfeição, e quando pensamos que vai ser desta vez, e que nada mais nos resta, conseguimos, então e depois? Acaba? O que acaba?
Com tais ideias, como podemos nós cair no erro de por "perfeição" em contextos tão absurdos como "Está perfeito".
Um descargo de consciência, que quer concordem ou não, não deixa de ser mais uma opinião sincera que fica registada neste meu blog.
Musica: Jethro Tull - Aqualung
Um grande abraço para todos,
J.A.
terça-feira, 27 de novembro de 2007
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Simplesmente o 2º texto...
Há muito que penso, quero, desejo e terei...
E depois de uma fantástica apresentação, cá me vejo de novo escrevendo um novo texto, para quem o quiser ler, e até mesmo para aqueles que não o queiram. Dias passaram, e mesmo vivendo com toda a pouca prudência com que nos deparamos, apenas pelo facto de vivermos e sairmos á rua, posso dizer que foram dias únicos, certamente, com todas as certezas e descuidos que possa ter. Que falta de importância que se dá ao dia a dia, e aconteçe com qualquer um, ora vou para o trabalho, ora vou para a escola, ora vou para casa, e condeno todos aqueles que desejam o final do seu dia, condeno-me também a mim pois tal sentimento é... e pensando bem, tal sentimento é simplesmente humano. Deseja-se, quer-se e acabamos sempre por ter, mais que não seja em sonhos.
Hoje deparei-me com duas novas informações, crianças e cimento. Crianças, engraçadas, suportáveis umas vezes, outras nem tanto, e verdadeiras chefes de família, ora vejamos, bébé nasce, vais para casa, se chora é preciso mudar a fralda ou amamentar, se dorme aproveitam os pais para dormir também, já maior a criança tem sempre 60% (baseado em estudos verdadeiros) de poder de decisão nas regras, alimentação, viagens, e até nos próprios carros que para além de serem escolhidos em função da família (crianças), a cor também esta a criança opina, onde é confrmado que os pais vão sempre atrás do gosto do membro junior lá de casa.
Cimento, todos os empreendimentos são construidos com cimento, ou seja o cimento deve estar numa escala de 0-10 relativamente aos maiores negócios do mundo, num fantástico lugar Nº6, onde os 5 primeiros são negócios obscuros metendo nesse grupo também, as entidades bancárias, logo a seguir devem estar marcas de negócio em pirâmide "Onde Nós Pagamos Para Você Consumir".
Continuando e não querendo ser muito extenso com o texto, apenas queria fazer umas recomendações.
Teatro aconselho vivamente para irem com os chefes de família ver o músical "O Sonho de Uma Noite de Verão" no Teatro Dona Maria.
Livros, sem dúvida alguma Harry Poter (hehehe).
Musica oiçam The Call of Ktulu dos Metallica, (Youtube tem).
beijos e abraços
João André
E depois de uma fantástica apresentação, cá me vejo de novo escrevendo um novo texto, para quem o quiser ler, e até mesmo para aqueles que não o queiram. Dias passaram, e mesmo vivendo com toda a pouca prudência com que nos deparamos, apenas pelo facto de vivermos e sairmos á rua, posso dizer que foram dias únicos, certamente, com todas as certezas e descuidos que possa ter. Que falta de importância que se dá ao dia a dia, e aconteçe com qualquer um, ora vou para o trabalho, ora vou para a escola, ora vou para casa, e condeno todos aqueles que desejam o final do seu dia, condeno-me também a mim pois tal sentimento é... e pensando bem, tal sentimento é simplesmente humano. Deseja-se, quer-se e acabamos sempre por ter, mais que não seja em sonhos.
Hoje deparei-me com duas novas informações, crianças e cimento. Crianças, engraçadas, suportáveis umas vezes, outras nem tanto, e verdadeiras chefes de família, ora vejamos, bébé nasce, vais para casa, se chora é preciso mudar a fralda ou amamentar, se dorme aproveitam os pais para dormir também, já maior a criança tem sempre 60% (baseado em estudos verdadeiros) de poder de decisão nas regras, alimentação, viagens, e até nos próprios carros que para além de serem escolhidos em função da família (crianças), a cor também esta a criança opina, onde é confrmado que os pais vão sempre atrás do gosto do membro junior lá de casa.
Cimento, todos os empreendimentos são construidos com cimento, ou seja o cimento deve estar numa escala de 0-10 relativamente aos maiores negócios do mundo, num fantástico lugar Nº6, onde os 5 primeiros são negócios obscuros metendo nesse grupo também, as entidades bancárias, logo a seguir devem estar marcas de negócio em pirâmide "Onde Nós Pagamos Para Você Consumir".
Continuando e não querendo ser muito extenso com o texto, apenas queria fazer umas recomendações.
Teatro aconselho vivamente para irem com os chefes de família ver o músical "O Sonho de Uma Noite de Verão" no Teatro Dona Maria.
Livros, sem dúvida alguma Harry Poter (hehehe).
Musica oiçam The Call of Ktulu dos Metallica, (Youtube tem).
beijos e abraços
João André
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Eu e aquele...
Onde vivemos nós?
Que mundo é este?
Que seres habitam por ai?
E por aqui?
Olá, chamo-me João André, e já andava com algum interesse em criar um Blog, apenas me faltava alguma disponibilidade, ideias e motivos para tal.
Sinceramente, não criei nenhuma ideia pré definida do que iria escrever, ou de um aparente motivo para criar um blog, simplesmente aconteceu e não faço uma menor ideia do que virá a seguir. Tenho uma vida aparentemente sossegada, com os normais dramas do quotidiano de um cidadão português.
Sou um apaixonado por aqueles que me amam, e por aquilo que gosto de fazer, ver, tocar, e ouvir.
Sofro e alegro-me por isso, não sou nenhum masoquista, nada disso, o que quero dizer é que sofro e vou-me abaixo com tais pensamentos que me puxam para o lado mais negativo da vida, mas são os tais pensamentos que nos fazem lutar por certos objectivos e alegro-me quando os conquisto, quando não, tento apenas contentar-me com o pensamento que sou mais um que cá anda, e que certamente faz parte dos parametros ditos "normais" da nossa sociedade o acto de sofrer. Considero-me uma pessoa forte mas demasiado sensível, talvez um ponto fraco, ou não porque sinceramente não existem pontos fracos, existem apenas emoções, e sentimentos nossos que resultam para umas coisas e para outras não.
Sou uma pessoa com relacionamentos fortes, capaz de suportar muita coisa, prefiro dor fisica à psicológica, e suportando relacionamentos distantes. Namoro, o que é bom. De onde provem a palavra namorar?
Bem e da mesma forma que fui escrevendo sobre muita coisa e sobre nada, também em algum momento deve aparecer uma vontade de parar com a escrita. É este o momento.
Beijinhos e Abraços para todos,
João André
Que mundo é este?
Que seres habitam por ai?
E por aqui?
Olá, chamo-me João André, e já andava com algum interesse em criar um Blog, apenas me faltava alguma disponibilidade, ideias e motivos para tal.
Sinceramente, não criei nenhuma ideia pré definida do que iria escrever, ou de um aparente motivo para criar um blog, simplesmente aconteceu e não faço uma menor ideia do que virá a seguir. Tenho uma vida aparentemente sossegada, com os normais dramas do quotidiano de um cidadão português.
Sou um apaixonado por aqueles que me amam, e por aquilo que gosto de fazer, ver, tocar, e ouvir.
Sofro e alegro-me por isso, não sou nenhum masoquista, nada disso, o que quero dizer é que sofro e vou-me abaixo com tais pensamentos que me puxam para o lado mais negativo da vida, mas são os tais pensamentos que nos fazem lutar por certos objectivos e alegro-me quando os conquisto, quando não, tento apenas contentar-me com o pensamento que sou mais um que cá anda, e que certamente faz parte dos parametros ditos "normais" da nossa sociedade o acto de sofrer. Considero-me uma pessoa forte mas demasiado sensível, talvez um ponto fraco, ou não porque sinceramente não existem pontos fracos, existem apenas emoções, e sentimentos nossos que resultam para umas coisas e para outras não.
Sou uma pessoa com relacionamentos fortes, capaz de suportar muita coisa, prefiro dor fisica à psicológica, e suportando relacionamentos distantes. Namoro, o que é bom. De onde provem a palavra namorar?
Bem e da mesma forma que fui escrevendo sobre muita coisa e sobre nada, também em algum momento deve aparecer uma vontade de parar com a escrita. É este o momento.
Beijinhos e Abraços para todos,
João André
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